quinta-feira, 18 de novembro de 2010
domingo, 17 de outubro de 2010
Vote!
Se visitou o nosso blog e ainda não votou no seu esqueleto preferido, vote!
Nós agradecemos...
O esqueleto vencedor foi o nº 14. Mas os restantes estavam muito bonitos...
Um abraço e volte sempre
Os alunos da turma 7C da EB1 de Cans
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Os alunos da turma 7C da EB1 de Cans
Esqueleto Humano
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
História da Semana - I
A Última Floresta
Era uma vez uma coelha chamada Flória que vivia com os seus quatro filhotes numa toca funda, fresquinha quando o calor apertava e aconchegadora nos dias em que aquele vento que faz tremer o esqueleto a qualquer ser vivo andava à solta pelos montes e vales das redondezas.
Comida era coisa que raramente preocupava Flória. Bastava sair à porta da sua toca e não lhe faltavam rebentos frescos, tenrinhos, apetitosos a fazerem crescer água na boca a qualquer coelhote mais guloso. Só no fim do Verão, antes das primeiras chuvas, quando a vegetação começava a amarelecer, é que a coelha Flória, depois de tomar as devidas precauções, se aventurava até às hortas dos homens.
Quando voltava, com a barriguita cheia de couves, feijão-verde, alface..., passava pelas brasas em frente à soleira da porta da sua toca. Esta soneca era para ela a mais apetitosa e não a trocava pela melhor coisa deste mundo. Quando acordava passava largos minutos a espreguiçar-se.
Enfim... tinha aquilo a que se costuma chamar uma vida regalada.
Tinha, porque nos últimos dias andava nervosa! Ouvia, cada vez com mais força, um barulho esquisito, estranho, preocupante... lá longe, por enquanto. Este misterioso ruído começou a preocupá-la. Sobretudo porque tinha a certeza que aquele inquietante vrum..., vrum..., vrum..., cada dia se aproximava mais da sua toca.
Naquela tarde não conseguiu fazer a sesta e encontrava-se sentada à porta de casa quando viu a sua vizinha Anafada, uma lebre bem gorducha que media quase tanto de largura como de comprimento e que passava, pachorrentamente, uns metros abaixo. Perguntou-lhe:
— Olha lá, que barulhos infernais são aqueles que se ouvem lá para os lados das hortas?
— Não sei bem. Fui matar a sede ao ribeiro e estava um grupo de raposas debaixo do castanheiro velho, acho que eram aquelas que vivem lá para as bandas do Cabeço, a dizerem, com ar de preocupadas, que vai passar aqui uma estrada muito larga!!!
— O quê?! Bem me dizia o coração que não era nada de bom! Mas tinha fé que não fosse assim tão trágico! O que há-de ser de nós? O que acontecerá aos meus filhos? — disse a coelha Flória com a voz trémula e as lágrimas sustidas a custo.
— Tenho vindo a pensar nisso. E eu que mal me consigo arrastar. Ainda bem que não tenho filhotes. Mas temos de ter calma, alguma solução se há-de arranjar.
— Como?! Não vês que estamos cercados e encurralados por casas, hortas, searas, fábricas, pela barragem... sei lá que mais! Além deste, não conheço outro local onde possamos sobreviver!
— As raposas também estavam a dizer o mesmo! No entanto... talvez alguém mais viajado, mais conhecedor de terras distantes, conheça alguma floresta, ainda que pequena, onde, sem grandes sobressaltos e com poucos perigos, consigamos arranjar um buraco — disse a lebre pondo em prática toda a sua experiência adquirida ao longo da sua já longa vida.
— Deus queira que sim. Olha vou para dentro. Estou tão preocupada, mais pelos meus filhos do que por mim, que nem me apetece conversar. Até amanhã.
— Até amanhã e tem calma — despediu-se também a lebre Anafada.
A coelha entrou e fechou a porta. Quando os seus filhotes sentiram o barulho da fechadura vieram abraçar a mãe. O mais pequenote, de nome Espertezas, que não costumava deixar "fazer o ninho atrás da orelha", perguntou:
— Mamã, por que estás tão nervosa e com os olhos tão vermelhos?
— Vi ali abaixo um cão enorme, quase tão grande como um burro!! — desculpou-se a coelha Flória.
— Não deve ser por isso! Já estiveram muitos cães a farejar e de sentinela à nossa porta e tu nunca tiveste medo! — insistiu o filho Espertezas.
— Mas este cão era muito grande, maior do que um burro!!
— Se era assim tão grande, ficamos mais descansados! — disse o Espertezas com grande calma.
— Porquê? — perguntaram os três irmãos ao mesmo tempo.
— Ora essa! Porque não cabe na porta e não pode entrar aqui dentro — respondeu o Espertezas com ar de grande sábio.
— Tens razão! — disseram os seus irmãos simultaneamente. — Vá, está na hora de ir dormir — interrompeu a mãe, dando a conversa por encerrada.
Os filhotes rapidamente adormeceram mas a coelha não conseguia pregar olho. Pé ante pé, abriu a porta e saiu para a rua. Sem saber onde estava e o que fazia, encostou-se a um pinheiro.
— Boa noite Flória! — esta assustou-se e, sem querer, deu um salto. — Não tenhas medo, sou eu, o teu amigo bufo Noitivanas!
Não é costume andares a esta hora fora de casa!
— Não consigo dormir! A Anafada disse que vai passar por aqui uma enorme estrada e eu não sei para onde hei-de ir com os meus filhos! — lamentou-se a Flória.
— Olha que a lebre tem razão! Pensei que já sabias. As máquinas devem aqui chegar na próxima semana!
A coelha não conseguiu suster mais as lágrimas, rompeu em grande pranto e começou a gritar:
— Ai os meus queridos filhos! Ai os meus queridos filhos!
— O Noitivanas desceu do pinheiro, abeirou-se da sua amiga, passou-lhe a asa pelo focinho e disse-lhe:
— Que é isso?! Não chores! Como sabes eu viajo muito todas as noites. Às vezes vou para uma pequena floresta, a última que ainda existe nestas redondezas e que fica a uma légua para além da última casa. Amanhã fazes as malas e, pela calada da noite, atravessas a povoação e mudas-te para lá com os teus pequenos.
AUTOR: António José H. Ferreira de Condeixa-a-Nova
C/ agradecimento do colega Vaz Nunes-Ovar
Era uma vez uma coelha chamada Flória que vivia com os seus quatro filhotes numa toca funda, fresquinha quando o calor apertava e aconchegadora nos dias em que aquele vento que faz tremer o esqueleto a qualquer ser vivo andava à solta pelos montes e vales das redondezas.
Comida era coisa que raramente preocupava Flória. Bastava sair à porta da sua toca e não lhe faltavam rebentos frescos, tenrinhos, apetitosos a fazerem crescer água na boca a qualquer coelhote mais guloso. Só no fim do Verão, antes das primeiras chuvas, quando a vegetação começava a amarelecer, é que a coelha Flória, depois de tomar as devidas precauções, se aventurava até às hortas dos homens.
Quando voltava, com a barriguita cheia de couves, feijão-verde, alface..., passava pelas brasas em frente à soleira da porta da sua toca. Esta soneca era para ela a mais apetitosa e não a trocava pela melhor coisa deste mundo. Quando acordava passava largos minutos a espreguiçar-se.
Enfim... tinha aquilo a que se costuma chamar uma vida regalada.
Tinha, porque nos últimos dias andava nervosa! Ouvia, cada vez com mais força, um barulho esquisito, estranho, preocupante... lá longe, por enquanto. Este misterioso ruído começou a preocupá-la. Sobretudo porque tinha a certeza que aquele inquietante vrum..., vrum..., vrum..., cada dia se aproximava mais da sua toca.
Naquela tarde não conseguiu fazer a sesta e encontrava-se sentada à porta de casa quando viu a sua vizinha Anafada, uma lebre bem gorducha que media quase tanto de largura como de comprimento e que passava, pachorrentamente, uns metros abaixo. Perguntou-lhe:
— Olha lá, que barulhos infernais são aqueles que se ouvem lá para os lados das hortas?
— Não sei bem. Fui matar a sede ao ribeiro e estava um grupo de raposas debaixo do castanheiro velho, acho que eram aquelas que vivem lá para as bandas do Cabeço, a dizerem, com ar de preocupadas, que vai passar aqui uma estrada muito larga!!!
— O quê?! Bem me dizia o coração que não era nada de bom! Mas tinha fé que não fosse assim tão trágico! O que há-de ser de nós? O que acontecerá aos meus filhos? — disse a coelha Flória com a voz trémula e as lágrimas sustidas a custo.
— Tenho vindo a pensar nisso. E eu que mal me consigo arrastar. Ainda bem que não tenho filhotes. Mas temos de ter calma, alguma solução se há-de arranjar.
— Como?! Não vês que estamos cercados e encurralados por casas, hortas, searas, fábricas, pela barragem... sei lá que mais! Além deste, não conheço outro local onde possamos sobreviver!
— As raposas também estavam a dizer o mesmo! No entanto... talvez alguém mais viajado, mais conhecedor de terras distantes, conheça alguma floresta, ainda que pequena, onde, sem grandes sobressaltos e com poucos perigos, consigamos arranjar um buraco — disse a lebre pondo em prática toda a sua experiência adquirida ao longo da sua já longa vida.
— Deus queira que sim. Olha vou para dentro. Estou tão preocupada, mais pelos meus filhos do que por mim, que nem me apetece conversar. Até amanhã.
— Até amanhã e tem calma — despediu-se também a lebre Anafada.
A coelha entrou e fechou a porta. Quando os seus filhotes sentiram o barulho da fechadura vieram abraçar a mãe. O mais pequenote, de nome Espertezas, que não costumava deixar "fazer o ninho atrás da orelha", perguntou:
— Mamã, por que estás tão nervosa e com os olhos tão vermelhos?
— Vi ali abaixo um cão enorme, quase tão grande como um burro!! — desculpou-se a coelha Flória.
— Não deve ser por isso! Já estiveram muitos cães a farejar e de sentinela à nossa porta e tu nunca tiveste medo! — insistiu o filho Espertezas.
— Mas este cão era muito grande, maior do que um burro!!
— Se era assim tão grande, ficamos mais descansados! — disse o Espertezas com grande calma.
— Porquê? — perguntaram os três irmãos ao mesmo tempo.
— Ora essa! Porque não cabe na porta e não pode entrar aqui dentro — respondeu o Espertezas com ar de grande sábio.
— Tens razão! — disseram os seus irmãos simultaneamente. — Vá, está na hora de ir dormir — interrompeu a mãe, dando a conversa por encerrada.
Os filhotes rapidamente adormeceram mas a coelha não conseguia pregar olho. Pé ante pé, abriu a porta e saiu para a rua. Sem saber onde estava e o que fazia, encostou-se a um pinheiro.
— Boa noite Flória! — esta assustou-se e, sem querer, deu um salto. — Não tenhas medo, sou eu, o teu amigo bufo Noitivanas!
Não é costume andares a esta hora fora de casa!
— Não consigo dormir! A Anafada disse que vai passar por aqui uma enorme estrada e eu não sei para onde hei-de ir com os meus filhos! — lamentou-se a Flória.
— Olha que a lebre tem razão! Pensei que já sabias. As máquinas devem aqui chegar na próxima semana!
A coelha não conseguiu suster mais as lágrimas, rompeu em grande pranto e começou a gritar:
— Ai os meus queridos filhos! Ai os meus queridos filhos!
— O Noitivanas desceu do pinheiro, abeirou-se da sua amiga, passou-lhe a asa pelo focinho e disse-lhe:
— Que é isso?! Não chores! Como sabes eu viajo muito todas as noites. Às vezes vou para uma pequena floresta, a última que ainda existe nestas redondezas e que fica a uma légua para além da última casa. Amanhã fazes as malas e, pela calada da noite, atravessas a povoação e mudas-te para lá com os teus pequenos.
AUTOR: António José H. Ferreira de Condeixa-a-Nova
C/ agradecimento do colega Vaz Nunes-Ovar
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Quanto mede?
Se gostaste do outro jogo, também vais gostar deste.
Clica em Portal das Escolas - Ver Recurso Educativo e diverte-te!
Clica em Portal das Escolas - Ver Recurso Educativo e diverte-te!
Quanto mede cada objecto?
Agora em casa, no teu magalhães, poderás treinar melhor as tuas medições. Clica em Portal das Escolas - Ver Recurso Educativo e experimenta. Vais ver que é muito divertido.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
A história do Leandro (Texto colectivo)
Era uma vez um menino de 12 anos chamado Leandro que vivia perto de Mirandela.
Todos os dias, ele e os seus amigos iam para a escola bem cedinho. Mas infelizmente, quase todos os dias era vítima de violência – bullying.
Na semana passada, na cantina, o Leandro foi novamente agredido e cansado disso saiu disparado da escola. Correu, correu, desesperado até ao rio Tua. Quando lá chegou tentou saltar da ponte mas o seu primo impediu-o. O Leandro conseguiu escapar e fugiu para mais longe. Mais abaixo, numa margem do rio pôs termo à vida. E ainda não foi encontrado.
Os seus pais e toda a família estão tristes, transtornados e revoltados.
Por isso deixamos aqui um conselho:
“A violência gera violência…” diz não ao bullying e dá-te bem com os teus amigos ou colegas.
Turma 5C 10/03/2010
(Observação: Este texto foi lido em todas as salas de aula e foi entregue ao professor da turma com uma Pomba da Paz).
quarta-feira, 3 de março de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Vamos praticar a tabuada
Agora podes praticar a tabuada de forma divertida.
Clica em tabuada divertida,instala no teu computador e joga...
Se tiveres internet poderás visitar estes sites:
http://www.amblesideprimary.com/ambleweb/mentalmaths/tabletrees.html
Clica em tabuada divertida,instala no teu computador e joga...
Se tiveres internet poderás visitar estes sites:
http://www.amblesideprimary.com/ambleweb/mentalmaths/tabletrees.html
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Mobilidade em Rio de Moinhos
Os alunos realizaram um trabalho sobre a forma como a vila de Rio de Moinhos se encontra preparada para a mobilidade de pessoas com defeciências motoras.
Vamos espreitar --> trabalho sobre a mobilidade
Vamos espreitar --> trabalho sobre a mobilidade
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
O Rei Batoteiro em poesia
O Rei e a Bruxa
Brincavam no Verão
O Rei perdeu o jogo
E ficou resmungão
O Rei era batoteiro
E queria sempre ganhar
Mas a Bruxa esperta
Não se deixa enganar
O Rei amuou e sentou-se nas rochas
E uma Sereia encontrou
Foi atrás dela
E um tesouro achou
Quando o tesouro encontrou
Espantado ficou
Com tanto ouro
Até desmaiou
Eram tantas
Tantas pedras preciosas
Que o Rei, palavras não encontrou
Para descrever coisas tão valiosas
Metade das riquezas
Levar o Rei queria
E a Sereia Serafita
Com o filho dele casar desejaria
Ela respondeu-lhe:
-Metade de isto terás!
Se o teu filho me deres
Para ser meu par!
Numa linda manhã
A Sereia estava a nadar
Na praia encontrou
O filho do Rei para casar
A Bruxa Esbrenhuxa
Quando a história ouviu
Não gostou da ideia
E intervir decidiu
O príncipe em alto mar
Com a Bruxa conversava
Quando um telegrama apareceu
A ver se ele se casava
Encontrou a Princesa Janota
E atirou-lhe uns pozinhos de perlimpimpim
E da família ela se afastou
E com o príncipe se enamorou
A Bruxa com uma linda canção acordou
E espantada ficou
Casavam-se o príncipe e a princesa
E a boda terminou
O Rei engolido foi
Pela onda da Sereia
O Pajem, pela Bruxa chamou
Mas a coisa estava feia
Pelo mar fundo foi o Rei
A Bruxa tentou ajudar
Mas tantos pecados fez
Que a Bruxa o deixou afundar…
Alunos do 5C 3º Ano
EB1 de Cans Rio de Moinhos
18 de Janeiro de 2010
Brincavam no Verão
O Rei perdeu o jogo
E ficou resmungão
O Rei era batoteiro
E queria sempre ganhar
Mas a Bruxa esperta
Não se deixa enganar
O Rei amuou e sentou-se nas rochas
E uma Sereia encontrou
Foi atrás dela
E um tesouro achou
Quando o tesouro encontrou
Espantado ficou
Com tanto ouro
Até desmaiou
Eram tantas
Tantas pedras preciosas
Que o Rei, palavras não encontrou
Para descrever coisas tão valiosas
Metade das riquezas
Levar o Rei queria
E a Sereia Serafita
Com o filho dele casar desejaria
Ela respondeu-lhe:
-Metade de isto terás!
Se o teu filho me deres
Para ser meu par!
Numa linda manhã
A Sereia estava a nadar
Na praia encontrou
O filho do Rei para casar
A Bruxa Esbrenhuxa
Quando a história ouviu
Não gostou da ideia
E intervir decidiu
O príncipe em alto mar
Com a Bruxa conversava
Quando um telegrama apareceu
A ver se ele se casava
Encontrou a Princesa Janota
E atirou-lhe uns pozinhos de perlimpimpim
E da família ela se afastou
E com o príncipe se enamorou
A Bruxa com uma linda canção acordou
E espantada ficou
Casavam-se o príncipe e a princesa
E a boda terminou
O Rei engolido foi
Pela onda da Sereia
O Pajem, pela Bruxa chamou
Mas a coisa estava feia
Pelo mar fundo foi o Rei
A Bruxa tentou ajudar
Mas tantos pecados fez
Que a Bruxa o deixou afundar…
Alunos do 5C 3º Ano
EB1 de Cans Rio de Moinhos
18 de Janeiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Regimes Alimentares
Aprende mais vendo este powerpoint...
Regimes Alimentares
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
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